quinta-feira, 18 de junho de 2015

Andar de patins emagrece?




Olá pessoal, a resposta é sim!

Seja para mais ou para menos, nós mulheres frequentemente enfrentamos  a insatisfação com o próprio corpo. Para variar eu sou uma delas, e para acrescentar, academia e dieta não é algo que consigo lidar por mais de um mês.

Então pensei: será que é impossível unir o útil de o agradável?  pesquisando por ai, descobri que é possível sim! Você poderá se exercitar com felicidade e um sorriso do rosto :)! Não será aquele suplicio de levantamento de peso, agachamento, e nomes de equipamentos que custo a lembrar e identificar.

Vamos para patinação:




Então é isso! Espero que esse post, sirva como incentivo, pois para mim, o melhor beneficio é contribuir para o bem estar de vocês!

Bjos :*




Como preencher corretamente no envelope o remetente e destinatário

Olá pessoal!

Sempre que vou enviar alguma correspondência pelos correios, tenho a mesma dúvida. Que lado do envelope eu preencho com os dados do destinatário, e qual lado preencho com o remetente?!

Por isso resolvi postar um post, que ajude as pessoas que tenham o mesmo problema que eu rs.

Segue ai:


Primeiramente vamos identificar o que é a frente e o verso do envelope:


e o verso:

*o bairro não é uma informação obrigatória, portanto constá-la é opcional (fui redundante, sorry!). Outra opção, principalmente para envelopes onde não se está claro qual a frente e qual o verso é escrever as palavras 'rementente:' e 'destinatário:' antes de suas respectivas informações, mas como disse anteriormente isso é opcional.

Créditos para o blog Donaperfeitinha! Foi por meio dele que enviei muitas correspondências de forma correta rs!


terça-feira, 16 de junho de 2015

8 atividades da faculdade que podem alavancar a carreira




Aproveitar as oportunidades complementares ao ensino que a faculdade oferece rende bons frutos para quem está no começo de carreira.

“Vejo isso nas dinâmicas de grupo, o candidato que salta aos olhos dos gestores por ter tido atividades eu iam além da sala de aula”, diz Luiza Lopes, analista de RH da People on Time Consultoria. 

A especialista lembra que, muitas vezes, o aluno não precisa ir muito longe para ganhar um diferencial competitivo. “A própria universidade oferece uma série de possibilidades sob o tripé: ensino, pesquisa e extensão”, diz.

Confira então as atividades sugeridas pelos especialistas aos universitários, o que elas podem agregar de valor ao currículo:

1 Empresa júnior

Esta é a primeira sugestão dada por Manoela Costa, gerente da Page Talent. “A participação em empresa júnior demonstra o interesse do jovem no mercado e é uma chance de aplicar na prática o que ele aprendeu”, diz ela. 

Trabalho em equipe, foco no resultado e disciplina são algumas das competências desenvolvidas, segundo as especialistas. “Eu fiz parte de empresa júnior, na época de faculdade, e é uma maneira também de o jovem contribuir com a comunidade, já que os serviços geralmente têm preços mais baixos”, diz Luiza, da People On Time.

Outra vantagem, diz Manoela, é que as empresas juniores oferecem ao universitário um primeiro contato com um ambiente similar àqueles do mundo corporativo. “Ele já vai entendendo um pouco como é esse ambiente”, diz.

2 Voluntariado

A motivação para uma causa social também é vista com bons olhos pelas especialistas. “O jovem aprende a trabalhar em equipe, a ser comprometido e disciplinado”, diz Manoela. 

Na opinião, de Luiza Lopes, mesmo que não haja ligação com formação acadêmica o voluntariado é extremamente enriquecedor. “Deixa jovens mais preparados para a vida adulta”, diz.

3 Intercâmbio Cultural

Quem pretende conquistar uma vaga de trainee sabe que o intercâmbio é a menina dos olhos dos recrutadores. Alguns programas avisam durante a inscrição que vivência internacional é sim um diferencial importante. “Conhecer diferentes culturas contribui para a formação universitária”, diz Luiza.

De acordo com ela, programas como o Ciência Sem Fronteiras, do governo federal, são ainda mais vantajosos. “Agrega valor com a possibilidade de pesquisa em tecnologia e ciência e possibilita ao jovem trazer esse conhecimento adquirido ao seu país de origem”, explica.

E Manoela avisa, não é preciso ter uma conta bancária polpuda ou patrocínio dos pais para se aventurar nesta empreitada. “Não é só para quem tem dinheiro, tem outras formas aliadas a experiências de trabalho, por exemplo, que mostram que é possível fazer intercâmbio”, diz Manoela.

4 Estudo de idiomas

“Mesmo que não exista a menor possibilidade de fazer um intercâmbio, existem muitas formas de aprender inglês e outras línguas”, lembra Manoela. Muitas universidades até oferecem cursos extracurriculares de idiomas. Além disso, há plataformas virtuais de acesso gratuito, indica a especialista. “O jovem deve sempre buscar o aprendizado”, diz.

5 Iniciação Científica e grupos de pesquisa

São ótimos complementos para a formação acadêmica e podem encurtar o caminho até uma pós-graduação stricto sensu. É certo que esta é uma oportunidade mais enriquecedora para aqueles jovens mais inclinados à pesquisa, mas os ganhos não são restritos apenas a quem já sabe que vai seguir carreira acadêmica. Afinal aprender a pesquisar é algo que ajuda qualquer profissional interessado no seu próprio desenvolvimento.

“Quando eu estudava, a faculdade era em período integral e a única coisa que eu conseguia fazer é participar de um grupo de pesquisa. A minha opinião é que é uma boa oportunidade mesmo para quem não vai trabalhar com pesquisa, como foi meu caso”, diz Manoela.

6 Monitoria

É um projeto interessante para estreitar as relações com professores. Lembre-se de que eles são os seus primeiros mentores de carreira. Além, há a possiblidade até que conseguir uma bolsa de estudos por conta da monitoria, destaca Luiza, da People on Time.

7 Centro acadêmico/ atlética e outros grupos universitários

Ao iniciar a trajetória profissional, o universitário vai perceber a importância do networking para a carreira. E os centros acadêmicos, atléticas e outros grupos universitários trazem ótimas oportunidades para o universitário ampliar a sua rede de contatos conhecendo pessoas com interesses em comum.

“Muitas vezes esses grupos proporcionam contatos também com jovens de outras faculdades”, lembra Luiza. “A nossa indicação é que o jovem mantenha contato com seus colegas”, diz Manoela.

8 Estágio

Reunir estágios no currículo durante a época de faculdade abre portas para contratações efetivas de recém-formados, além de render uma fonte de renda na maior parte das vezes. E é também uma forma de conhecer diferentes áreas de trabalho de uma carreira, o que vai ser importante na hora de decidir os rumos profissionais depois de formado. “É interessante o universitário já começar a olhar para isso”, diz Manoela.

Alguns cursos integrais não permitem que o jovem inclua estágios na sua rotina, mas de acordo com Manoela, sempre é possível encontrar maneiras de começar aliar o trabalho ao estudo. “Ás vezes, o jovem pode ajudar os pais no negócio familiar nas horas vagas e já é uma forma de ir se envolvendo no ambiente profissional”, diz. 



Fonte: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/8-atividades-da-faculdade-que-podem-alavancar-a-carreira?page=3

Primeiro emprego, escolha de curso, vida adulta



Qual curso eu escolho: O que me trás felicidade ou o que me proporcionará um salario melhor?

Essa é uma dúvida muito comum para aqueles que querem ingressar no mundo estudantil. 
Existe vários testes vocacionais gratuitos na internet, que tem como intuito "auxiliar" o estudante nessa questão. Entretanto, tirando como base minha experiência, os testes de hoje não auxiliam em nada. Nunca tive sorte com eles, talvez por ser uma pessoa tão indecisa e que adora diversos assuntos e diversos temas em geral.

Então como escolher? 

O que te trás felicidade? Você sabe?!

Muitas pessoas (inclusive eu) não sabe muito bem, qual trabalho lhe trará felicidade. O que gosta mesmo de fazer, qual ramo qual área. Vou contar um pouco sobre mim, para que possam entender minhas dúvidas e o que eu fiz para "tentar" responde-las.

Hoje tenho 26 anos, na época do meu ensino médio passei em uma prova para fazer um curso gratuito de Eletroeletrônica no Senai (tinha 15 anos). Sempre gostei muito de matemática e física, mas também gostava muito de biologia, educação física, e matar aula (rs). Consegui um estagio em elétrica (e odiei)! Jurei para mim mesma que nunca mais trabalharia na área. Passado pouco meses, consegui meu primeiro emprego. E adivinhem?! Em uma empresa de automação industrial e elétrica (para quem não sabe, são áreas similares). Trabalhei 5 anos nesse local, rodei todos os setores, compras, vendas, orçamentos, faturamento, logística, custos, projetos. Criei uma paixão pela área de desenvolvimento de soluções administrativas, fiquei craque em excel e programação de planilhas, custos era a área que mais me identificava. 

O que eu fiz: Me formei no curso superior em tecnologia de processos gerenciais. Após tantos anos de trabalho, e eufórica com a formatura abri uma empresa de representação comercial para materiais de automação (que aqui para nós não tinha nada haver com o que eu me identificava) . Abri a empresa não pela área. Hoje vejo que queria mesma era administrar, criar.  Resumindo deu tudo errado, criei um pavor por vendas. Fiquei um longo período desempregada (gente, ninguém da credito para cursos de tecnólogo!! Pelo menos aqui em Minas). Fiz vários bicos (auxiliar de dentista, mobiliaria, etc), e sempre pensava em voltar a estudar. Mais a dúvida voltou a me assombrar.

Minha segunda opção de curso foi Engenharia de controle e automação. Já trabalhava +- na área, conhecia razoavelmente bem da parte técnica para um inicio de carreira, como já disse adorava criar e pensei que nesse curso acharia meu lugar ao sol... Então fiz o vestibular e passei em uma faculdade particular. 

A continuação da conversa e o momento que estou vivendo hoje. Gente, minha faculdade não tem estrutura nenhuma para aprender a área técnica, que por sinal é muito complexa. Estou no meio do curso, fazendo o 5º período (esse semestre não consegui me matricular, pois a faculdade gerou um debito fantasma para mim. Estou abrindo processo judicial contra eles). . #pensando em mudar de instituição.

Muitas coisas passam pela minha cabeça: O salario de engenheiro é bom sim, mais eles precisam ter conhecimento técnico. Será que sou inteligente suficiente para isso? Será que eu quero mesmo ficar no setor industrial? Eu gosto disso? Formo só pelo "status" da profissão? O QUE EU FAÇO MEU DEUS??

O que eu conclui disso tudo é o seguinte: O que eu gosto de fazer? nada gente!! Queria ser muito rica e parar de trabalhar (risos). Brincadeira.

Todos nós temos uma coisa que gostamos, isso não significa que tem que ser em apenas uma área especifica. No meu caso, gostar de criar, me levou a empreender, me levou a automação, me levou a escrever, e também a ficar sempre atenta a diversas coisas diferentes que aparece no meu dia-a-dia. Acho importante você ter sim um curso superior, e alguma coisa que você saiba fazer com excelência, mesmo que talvez seja um trabalho pouco desafiador, na área administrava por exemplo. Mais não significa que você deverá atuar naquilo pelo resto de sua vida (somente se você querer e/ou gostar).

Nos seres humanos, vivemos em constante mudanças. O que eu gostava hoje, não é o que eu gostava há 5, 10 anos. Se você se formou em designer gráfico, mais quer fazer um curso de biologia, qual problema? 

O peso de nossas decisões ao começar a fase adulta é muito grande, até mesmo por que a própria sociedade cobra uma carreira de sucesso em uma profissão especifica, caso você mude de ideia no meio do caminho não é bem visto. O que você deve fazer? Não se importe com a opinião dos outros.

Minha dica para todos que estão iniciando hoje no mercado de trabalho, ou pensando em fazer uma faculdade é, se planeje. Se você não nasceu rico, planeje uma carreira que te proporcione conseguir o que quer em longo prazo. Exemplo: Quero pegar a oportunidade que aparecer para trabalho, para que eu possa fazer uma faculdade que me dê um emprego "x", que vai me levar a conseguir o que almejo, meu carro, minha casa, novos cursos, viajens. Se o curso/emprego não for o que gosta exatamente, você terá um nível de vida que proporcionará arriscar com mais tranquilidade.

Hoje prezo muito segurança financeira, depois que fechei minha empresa, passei por vacas magras que não quero nunca mais passar (rs). Se você não tem condições de fazer o que quer nesse momento, não fique sentado esperando acontecer. Corra atrás, trabalhe, estude muito, ganhe bolsas quem sabe, faça concursos públicos. Ajeite sua vida, construa alguma coisa sua! Se você puder ter tudo de uma vez, ótimo. Parabéns! Senão, vamos subir degrau por degrau. Se você é indeciso, calma. Conclua seus projetos. O que você realmente quer/gosta vai aparecer em algum, ou em vários momentos da sua vida.