terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Roupas sensuais no trabalho podem impedir sua promoção



Pesquisa britânica envolveu 3 mil chefes que condenaram o uso de decotes e roupas justasPOR LUISA BARWINSKI EM 20/12/2011 11:02, EM ETIQUETA
Cada situação exige uma roupa diferente, não concorda? Pois bem, como você deve imaginar, o escritório não é lugar de usar aquela camisa decotada ou aquela saia mais justinha. Ainda que pareça inofensivo, este tipo de roupa pode minar as suas chances de crescer dentro da empresa e conseguir a sonhada promoção para um cargo melhor.
Quem chegou a esta conclusão é o empresário britânico Peter Jones, que entrevistou 3 mil líderes de diferentes empresas por todo o Reino Unido. O resultado ficou dentro do que já era esperado: muitos dos chefes já deixaram de conceder aumentos de salário ou até mesmo autorizar promoções daquelas funcionárias que usavam roupas mais “ousadas”, por assim dizer.
Em casos mais extremos, eles já precisaram demitir algumas funcionárias por estarem em desacordo com as normas de vestimenta da empresa. Por isso, é importante tomar bastante cuidado com o que vestir. Causar uma boa impressão nunca é demais.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Reconhecimento (Liderança)


Conta-se que certo funcionário de um frigorífico foi inspecionar a câmara fria no final do expediente e, por um descuido, ficou preso dentro dela. Ele gritou, esmurrou a porta, mas infelizmente ninguém o ouviu. Depois de várias horas naquela temperatura, quando os últimos suspiros de vida já se aproximavam, o vigia abriu a porta da câmara e o resgatou a tempo de poder recuperar-se depois de alguns dias no hospital. Mas, o que mais chamou a atenção de todos é que inspecionar a câmara fria não fazia parte da rotina de trabalho do vigia.
Ao ser questionado a respeito, ele explicou:
- Trabalho nesta companhia há muito anos e centenas de empregados entram e saem daqui todos os dias. Ele é um dos poucos que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair.
E continuou:
- Hoje logo cedo ele disse ‘bom dia’ quando chegou, contudo não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei que poderia ter-lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei…
Uma das premissas para tornar-se um bom líder é valorizar as pessoas. E uma das maneiras mais simples e poderosas de fazê-lo, é reconhecendo-as.
Reconhecê-las pelo que são: seres humanos como você e eu, com virtudes e defeitos.
Reconhecê-las pelo que fazem, ainda que, em nossa percepção, seja um trabalho muito simples. Basta imaginar os banheiros do nosso local de trabalho sem pessoas para limpá-lo durante apenas um dia; como seria? Você já parou em algum momento do dia para dizer a uma dessas pessoas algo como: “- Muito obrigado pelo importante trabalho que realiza aqui na empresa. Sem você esse lugar seria uma bagunça.”? Quanto tempo demora este elogio tão simples? Quanto tempo ele vai durar na vida dessa pessoa?
Valorizar as pessoas é também reconhecer que todo ser humano é capaz de crescer,porque quando isso acontece, o líder passa a acreditar ainda mais nas pessoas, e trabalha para desenvolvê-las.
Líder é aquele que se dispõe a ser o ‘número um’ colocando as pessoas em primeiro lugar”. Alguém que conquista uma posição hierárquica que por natureza é investida de poder, normalmente se considera o “Número Um” e entende que todas as outras pessoas estão ali para servi-la e colocá-la cada vez mais em primeiro lugar. O verdadeiro líder, porém, ainda que sua posição lhe propicie poder, se dispõe a ser o “Número Um” colocando as pessoas em primeiro lugar, porque compreende que ser líder não significa posse, mas exercício; o exercício de servir com amor, caráter e integridade, reconhecendo as pessoas pelo que sãopelo que fazem e pelo que podem ser, colocando-as em primeiro lugar.
Segundo Ken Blanchard, um dos mais respeitados estudiosos de Gestão e Liderança do mundo, o líder eficaz tem as seguintes ações no seu dia-a-dia:
  • Reconhece seus erros e pede desculpas se magoou ou prejudicou alguém;
  • Procura flagrar as pessoas fazendo algo certo;
  • Reconhece e valoriza as contribuições das pessoas e as elogia quando acertam;
  • Quando ocorre um mal entendido diz “eu acho que não me expliquei bem” ou “não fui suficientemente claro?”;
  • Agradece quando recebe feedback, mesmo que negativo;
  • Quando um erro é cometido, procura transformar o erro em oportunidade de aprendizagem;
  • Honra compromissos assumidos e cumpre o que promete, mesmo que implique num custo para ele;
  • Quando os resultados são bons, atribui o mérito à equipe e aplaude o sucesso dos outros sem querer “levar fama sozinho”;
  • Quando algo sai errado, assume a responsabilidade;
  • Cria condições que favorecem o sucesso das pessoas e promove sua independência;
  • Trabalha para tornar-se gradualmente desnecessário.

O Melhor Milho (Trabalho em Equipe)




Todos os anos aquele fazendeiro recebia o primeiro prêmio máximo pela qualidade de sua lavoura de milho na exposição de seu estado.
Certa vez um jornalista, intrigado ao descobrir que ele fornecia suas “sementes campeãs” para os fazendeiros vizinhos, lhe fez a seguinte pergunta:
- Como você se permite compartilhar sua melhor semente de milho com seus vizinhos, se eles competirão com você todos os anos?
E o fazendeiro respondeu:
- Bem, você não sabe? O vento espalha o pólen do milharal de lavoura para lavoura. Se meus vizinhos cultivarem milho inferior, a polinização cruzada vai certamente degradar a qualidade do meu milho. Portanto, se eu pretendo cultivar um milho de qualidade, eu tenho de ajudar meus vizinhos a cultivar um bom milho.
Em uma equipe de alto desempenho, o bem estar individual está firmemente ligado ao bem estar de todos. À medida que cada membro da equipe contribui com o seu melhor, todos têm a oportunidade de aperfeiçoar-se e melhorar continuamente suas próprias contribuições à equipe. À medida que cada um se fortalece, toda a equipe se torna mais forte, mais dinâmica, mais eficaz, enfim, uma equipe extraordinária. Quanto você tem contribuído para que sua equipe se torne mais extraordinária a cada dia?

Palmadinha fora da lei




O governo quer proibir o tapa pedagógico. Mas não é de uma nova lei que dependem a felicidade e o futuro das crianças, e sim do bom-senso e equilíbrio dos pais






Foto: mãe e filho discutindo
Foto: Getty Images
Na antiga cidade grega de Esparta, os castigos corporais eram um recurso na educação de meninos e moços. Seus governantes acreditavam que a dor física e moral causada por espancamentos e chibatadas fazia aumentar a força e enobrecia o caráter dos futuros guerreiros encarregados de proteger e ampliar a glória dos espartanos. Uma vez por ano, os meninos eram chicoteados na frente do altar dedicado à deusa Ártemis, protetora da caça e da cidade, num ritual que visava a premiar os mais resistentes. A poderosa Esparta desapareceu sob o domínio romano séculos antes do nascimento de Cristo, mas os castigos físicos de cunho pedagógico, dos quais os espartanos foram os maiores entusiastas, sobreviveram. A partir da segunda metade do século XX, eles entraram na mira de alguns psicólogos, que passaram a ver até mesmo numa palmadinha um abuso e uma humilhação inadmissíveis - capaz, inclusive, de causar traumas irreversíveis nas crianças. A palmada e seus correlatos voltaram à ordem do dia na semana passada, no Brasil, depois que o governo federal decidiu transformá-los em crime. 

O presidente Lula assinou um projeto de lei que modifica o Estatuto da Criança e do Adolescente em seu artigo 18. Pelo novo texto, fica vedado aos pais usar castigos corporais de qualquer tipo na educação dos filhos. Um parágrafo define o castigo corporal como "ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso de força física que resulte em dor ou lesão à criança ou adolescente". De acordo com a nova lei, que ainda precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional, o pai ou mãe que, por exemplo, der uma palmada na mão do filho que insiste em enfiar o dedo na tomada elétrica poderá se sujeitar a penas que variam da advertência à obrigatoriedade de se submeter a acompanhamento psicológico ou programas de orientação à família. 

A alteração no texto do estatuto tem raízes num projeto de lei apresentado em 2003 pela deputada Maria do Rosário (PT-RS) e rejeitado pelo Legislativo. A proposta da deputada surgiu a partir de uma pesquisa realizada ao longo de trinta anos pela Universidade de São Paulo com crianças que sofriam castigos físicos na infância. O estudo apontou que elas chegavam à vida adulta traumatizadas e se mostravam mais agressivas em situações corriqueiras do dia a dia. "Esse projeto é 100% preventivo. A intenção não é punir pais e familiares. Queremos, apenas, que as pessoas estejam alertas para as consequências desse tipo de ato", diz Maria do Rosário. 

A intenção é boa, mas a nova lei antipalmada levanta uma série de questionamentos de ordem legal e cultural. Em primeiro lugar, para combater castigos físicos severos, a lei é redundante. O Código Penal e o Código Civil já contêm artigos que punem os maus-tratos - eles alcançaram, recentemente, a procuradora de Justiça carioca Vera Lúcia Gomes, que agrediu repetidas vezes, com requintes de crueldade, a menina de 2 anos que estava sob sua guarda, e a empresária goiana Sílvia Calabresi Lima, que torturou a adolescente Lucélia Rodrigues da Silva. A nova lei suscita, ainda, a questão sobre até que ponto o estado tem o direito de intervir no que se passa dentro dos lares. Ninguém de bom-senso defende o espancamento de crianças - mas será desejável que o estado legisle sobre a palmadinha, que muitos pais ainda consideram positiva do ponto de vista pedagógico, apesar de todas as condenações da psicologia moderna? "A lei confronta o poder familiar, que é o direito do pai e da mãe de exercer sua autoridade", diz a advogada Renata di Pierro, especialista em direito de família. 

O novo texto do Estatuto da Criança e do Adolescente também não deixa claro como o poder público vai dimensionar o castigo corporal. Ficará ao critério discricionário de um juiz estabelecer a punição para uma palmada leve e para uma palmada que deixe a pele vermelha? Além disso, fica em aberto como será fiscalizado o cumprimento da nova lei. A polícia terá o direito de invadir o lar de um cidadão, como faz na casa de um bandido perigoso, caso receba uma denúncia de que o pai aplica palmadas corretivas nos filhos? Há ainda a possibilidade de a lei ser usada como instrumento de calúnia e chantagem. Alguém interessado em prejudicar um cidadão que dá palmadas nos filhos poderá usar essa informação para denunciá-lo à polícia - incluindo-se aí cônjuges vingativos e adolescentes problemáticos que querem ver-se livres da vigilância dos pais. 

A literatura médica reúne uma abundância de pesquisas que comprovam que as punições físicas podem ser prejudiciais às crianças, a exemplo do estudo da Universidade de São Paulo que serviu de inspiração para a lei antipalmada. Em sua maioria absoluta, no entanto, essas pesquisas se referem aos castigos físicos rigorosos, que machucam a criança. Os psicólogos e pedagogos são quase unânimes em afirmar que a palmadinha, aquela tradicional e moderada, dependendo das circunstâncias, pode ser positiva na educação infantil. A psicóloga Jonia Lacerda, do Instituto de Psiquiatria da USP, pondera que, no caso de criança muito pequena, lançar um olhar mais duro, segurá-la pelo braço ou mesmo dar um tapa leve no bumbum pode ser mais adequado e eficiente que discorrer durante horas sobre uma regra que ela infringiu. Diz Jonia: "A criança de até 5 anos ainda não tem plena capacidade intelectual para entender conceitos abstratos. Para ela, a linguagem corporal, muito mais direta e clara que a verbal, pode ser mais apropriada em algumas situações". Por causa do sorvete que a mãe não permitiu tomar ou do brinquedo que não quis comprar, muitas crianças nessa faixa de idade se lançam no chão, gritam e esperneiam, protagonizando cenas de pirraça insuportáveis. Segundo o psicanalista Mário Corso, o mais adequado nesses casos é conter a criança fisicamente - levantando-a do chão e dando uma leve sacudida, por exemplo. "Há alguma dose de violência nesse ato? Há. Mas também há uma grande dose de amor, de vontade de educar o seu filho. Pois essa é a única maneira de ajudá-lo a sair daquela crise e, então, fazê-lo entender que está agindo de maneira inadequada", diz Corso.

De acordo com a psicóloga Marilda Lipp, professora da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, o castigo físico aceitável e educativo é aquele que não machuca, apenas estabelece uma comunicação imediata e põe a criança em estado de alerta para entender o que é certo. "Beliscões, puxões de orelha ou surras de cinto são inadequados, porque doem e podem causar danos ao desenvolvimento da criança. Mas um tapa leve pode ter grande valor de instrução e proteção", ela diz. Para Marilda, a palmada deve ser usada quando a criança se expõe a situações de perigo, não entende algo que já foi explicado verbalmente muitas vezes ou desrespeita e agride de maneira muito acintosa os pais ou outras pessoas. A palmada passa a ser um problema quando se torna a principal forma de comunicação dos pais com os filhos. Quando o pai ou a mãe se excedem no uso do tapinha na mão ou no bumbum - um risco na fase em que as crianças tendem a se tornar desafiadoras e irônicas, entre os 3 e os 5 anos de idade -, o recurso perde a função pedagógica e se torna apenas uma maneira de os pais descarregarem a própria raiva. Os especialistas ressaltam que a violência física contra meninos e meninas deve, obviamente, ser evitada. Mas consideram que o texto agora incorporado ao Estatuto da Criança e do Adolescente, além de exagerar ao proibir castigos leves e pedagógicos, cria a ilusão de que toda e qualquer violência contra menores de idade será coibida. Diz a educadora Guiomar Mello: "Há outros tipos de violência mais sutis, como a pressão psicológica, a chantagem emocional e a expectativa exagerada sobre os filhos, que podem causar tanto sofrimento quanto a agressão física". 

Palavras depreciativas ditas em tom educado ou gestos que denotam desinteresse ou desdém deixam, não raro, cicatrizes mais profundas que um castigo físico. Exemplifica Mário Corso: "Um pai que se senta à mesa do café, enfia a cara no jornal, reclama que está atrasado e sai sem reparar que a filha com problemas de autoestima fez um corte novo no cabelo faz uma agressão contra essa menina". Os especialistas ouvidos por VEJA não fazem apologia da palmada, mas se preocupam com o fato de o estado intervir na maneira de os pais educarem seus filhos. Eles questionam se a nova legislação não vai desautorizá-los ou levá-los a deixar de assumir seu papel em contextos delicados. E destacam: o essencial é não perder de vista que a punição - com propósito e dimensão adequados - faz parte da educação. 

No Brasil, o castigo físico de teor pedagógico foi introduzido pelos jesuítas no início da colonização. Para surpresa deles, os índios não tinham o costume de bater nos filhos. O padre José de Anchieta recomendava: "Amar é castigar e dar trabalhos nesta vida. E vícios devem ser combatidos com açoites e castigos". Apanhar, para a criança do Brasil colônia, era trivial, como ilustra uma cantiga popular do século XVIII, intitulada Zelos de uma Mãezinha: 

"Por que andas com carrancas? 

Satisfaça a tua ira: 

Dê nessas mãos, nessas costas 

Dê, que só assim me ensina".

"O castigo físico como método pedagógico, tanto nos lares como nas escolas, com o uso da palmatória, era totalmente aceito na sociedade brasileira até a chegada do século XX. Não existia nenhuma preocupação em estudar as particularidades das crianças, seja na psicologia, seja na medicina", diz a historiadora Mary Del Priore, autora do livro História das Crianças no Brasil. "Foi só com a divulgação de conceitos psicológicos que a família burguesa passou a compreender a criança, conferindo-lhe mais liberdade para manifestar seus sen­timentos e contrariedades", ela completa.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Como ser o melhor do mundo na sua área

Autor: Usman Sheikh no seu blog Journey of a Serial Entrepreneur.

Andando pelo shopping vi O melhor do mundo na vitrine. Como achar um livro de Seth Godin no shopping é algo raríssimo, me senti na obrigação de comprá-lo, já que aquilo era claramente um sinal enviado por seres superiores (talvez até o próprio Seth Godin) pra que eu o lesse agora. Seguindo esse sinal, devorei o livro, que é simplesmente sensacional.
Apesar de muito curto (90 páginas, com figuras), ele tem uma quantidade inacreditável de sabedoria.
A ideia básica é que se você quer o sucesso, você precisa ser o melhor do mundo no que faz. Se você não acha que vale a pena o esforço para ser o melhor do mundo em algo, o melhor a fazer é desistir e direcionar os esforços para algo em que você possa ser o melhor do mundo.
Como ser o melhor do mundo
Simba, o cara mais sinistro da selva
Ou você é o melhor do mundo ou será esquecido
Na vida, todos nós fazemos escolhas o tempo todo. Se você pode escolher entre o melhor do mundo ou o segundo melhor, por que escolher o segundo?
Não é à toa que quando um filme se torna o mais assistido, mais pessoas o assistem. Quanto mais rico alguém é, mais fácil é ganhar dinheiro. E por aí vai.
Como diria a canção Xibom bombom: o de cima sobe e o de baixo desce.
Escolha para quem você será o melhor do mundo
Ser o melhor do mundo significa ser a escolha óbvia na hora de alguém te contratar, comprar seu serviço, ser seu amigo, ler seu artigo, etc. Entre fazer qualquer outra coisa, a pessoa escolheu dedicar o tempo dela a você, justamente por você ser o melhor do mundo para ela, naquele momento.
Obviamente, não é possível ser o melhor do mundo para todos e em todos os aspectos, por isso você precisa escolher muito bem seu público-alvo. Querer agradar a todos é o caminho certo para a mediocridade.
Ser o melhor do mundo não é pra qualquer um, só pro melhor do mundo
Quando você está começando uma nova atividade, tudo é muito bacana. Os resultados começam a vir rápido e a empolgação come solta. Depois de um tempo, barreiras aparecem, a atividade começa a ficar chata e os resultados não vêm com a mesma facilidade. Acabou-se o que era doce.
É nesse momento que a maioria das pessoas desiste. Esse é o chamado Vão.
A grande questão é que para ser o melhor do mundo, você precisa atravessar o Vão. Poucas são as pessoas que continuam trabalhando apesar da monotonia, cansaço e desmotivação. Poucas são as pessoas que colhem os verdadeiros frutos de ser o melhor do mundo.
Conclusão: “Faça ou desista, não existe tentar”
Não há problema algum em desistir, desde que libere recursos para te tornar o melhor do mundo em outra coisa.
A mediocridade é uma adversária poderosíssima, você precisa ter foco total para enfrentá-la. Por isso, o melhor a fazer é escolher onde você quer ser o melhor do mundo e desistir do resto.
Para finalizar: lembre-se que nosso desafio diário não é ser melhor que os outros, é ser melhor do que nós mesmos.

Esqueça o resto, foque no que deve ser feito

A dica de hoje foi dada por John Ingrisano no blog The Freestyle Entrepreneur.
A maioria dos empresários hoje em dia (e sim, também estou falando de seus funcionários, vendedores, etc), estão apenas “metade” comprometidos. Eles estão todos fartos, cansados, a ponto de cair em desânimo.
Estão todos trabalhando e ao mesmo tempo sonhando com o jogo de futebol da semana passada, olhando para o relógio e contando os dias para que cheguem suas férias. Eles estão focando em tudo, menos em seu trabalho, sua carreira, sua vida.
A solução: Esteja presente, focado! Esqueça o relógio. Foque nas suas responsabilidades diárias e as realize dando sempre o melhor de si e utilizando toda sua habilidade. Fique surpreso quando sexta-feira chegar. (Ah, não se esqueça de esquecer do trabalho durante o final de semana).

Veja o ranking dos sites de compras coletivas


Ranking dos sites de compras coletivasA moda na Internet são os sites de compras coletivas que se multiplicam a cada dia. Para os consumidores tem sido ótimo já ques as promoções estão cada vez mais variadas e os descontos muito atrativos. Isso faz com que cada vez mais anunciantes esteja dispostos a se juntar a essa nova mídia. A pergunta que fica é: Qual deles é mais relevante. Difícil responder de imediato uma vez que vários critérios podem ser analisados.
Métricas para sites de compras coletívas? Quem sabe? Por enquanto, vamos ficar com o básico. Em um curso sobre criação de sites de compras coletivas esse é um ponto muito debatido, pois influencia na capacidade de captação de clientes do site. O importante é estabelecer uma metodologia para que se possa periodicamente gerar um ranking dos site de compra coletiva para que se possa ter uma série histórica para comparação e acompanhamento da evolução.

Relevância como base do ranking de sites de compras coletivas

Uma boa indicação de relevância pode ser a classificação no Alexa.com um conhecido site de busca que produz uma boa análise comparativa. A vantagem de seu usar o Ranking do Alexa é que nele podemos fazer uma análise bem abrangente de todos os sites de compras coletivas, uma vez que a ferramenta monitora praticamente todos os endereços disponíveis. A ferramenta não é perfeita, mas na falta de um instrumento melhor, vale a pena.
Em termos de análise web, é claro que faltam algumas informações, mas para efeitos de exposição ao público esteranking é bastante revelador, pois demonstra a capacidade de cada site se expor nas ferramentas de busca. Quanto maior a exposição de um site de compras coletivas, maior a chance de sucesso das promoções anunciadas nele. O ranking dos sites de compras coletivas está ai, basta agora você conquistar a sua posição.
Para isso, vejamos então o ranking dos principais sites de compras coletivas no Brasil no dia 13/06/2011 segundo o siteBolsa de Ofertas.
Veja o ranking dos sites de compras coletivas

Pequenas Cortesias Que Encantam Clientes

O Que Fazer Para Encantar Um Cliente? Como Fazê-lo Voltar a Comprar? Como Fidelizar Clientes Através do Atendimento?
Com o passar do tempo as exigências das sociedades vão mudando rapidamente e, conseqüentemente, as alterações nas expectativas sociais alteram a relação entre consumidores e empresas. À medida que os consumidores vão se tornando mais conscientes de seu papel, eles se tornam cada vez mais exigentes e seletivos quanto aos seus fornecedores de produtos e serviços.
Atualmente, o atendimento aos seus desejos e às suas exigências passou a ser considerado um fator determinante para a conquista e a manutenção dos clientes, pois na verdade eles são a razão da existência das próprias organizações.
Porém, na tentativa de encantá-los e fidelizá-los talvez não seja necessário que as empresas invistam muitos recursos financeiros, pois é possível atender os desejos dos consumidores apenas com pequenas cortesias “encantadoras”, tais como:
- Após dirigir durante horas na volta de uma viagem de negócios, resolvi ceder ao cansaço e decidi passar a noite em um hotel à beira da estrada. Fui gentilmente atendido por uma recepcionista cativante que me saudou com alegria e instalou-me num quarto, exatamente quatro minutos após a minha chegada.
Impressionado com a rapidez e a praticidade passei a observar os móveis que compunham o ambiente, quando então me deparei com uma lareira e um fósforo em posição perfeitamente alinhada para ser utilizado a qualquer momento e, nesse momento, comecei a acreditar que estava com sorte.
Tomei um banho, troquei de roupa e me dirigi ao restaurante para experimentar uma das refeições mais deliciosas de toda minha vida. Fazia muito frio naquela noite e, após o jantar, estava ansioso para voltar ao quarto e me esquentar na lareira que eu tinha visto. Ao entrar no quarto percebi que alguém havia se antecipado a mim, pois o fogo da lareira já estava aceso e aquecia todo o cômodo. A cama estava impecavelmente arrumada, os travesseiros alinhados e sobre eles um punhado de balas de hortelã.
Na manhã seguinte acordei com um estranho barulho e, quando fui investigar, deparei-me com uma cafeteira ligada por um “timer” automático preparando meu café. Ao lado, um cartão que dizia: “Sua Marca Predileta de Café. Bom Apetite e Tenha Um Bom Dia”.
Como eles poderiam saber qual era minha marca preferida de café? Enquanto pensava nisso ouvi um leve toque na porta e, quando abri, me deparei com o jornal do meu estado. Aí me lembrei que, ao terminar o jantar, o garçom havia me oferecido um café e perguntado se eu tinha alguma marca predileta de café e de jornais.
Ao deixar o local eu me sentia feliz e encantado com o atendimento. Mas, o que esse hotel fez de tão especial para me sentir dessa forma? Na verdade eles só disponibilizaram pequenas cortesias como uns palitos de fósforos, algumas balas, um café e um jornal.
Nunca se falou tanto como hoje sobre a importância de as empresas construírem uma boa relação com seus clientes e, em função disso, milhões de reais são gastos em mirabolantes planos de marketing. No entanto, percebe-se claramente que os clientes estão cada vez mais insatisfeitos e desconfiados.
Muitas empresas investem enormes somas para reformarem suas lojas, mudarem suas prateleiras, trocarem suas embalagens e acabam se esquecendo das pequenas coisas que realmente encantam as pessoas. O valor das pequenas cortesias conta muito na valorização do relacionamento com os clientes e, para isso, pequenos procedimentos são importantes. Pequenas coisas que se tornam grandes e que – sob o ponto de vista do cliente – podem fazer a diferença. 

Autor: Julio Cesar S. Santos  |  Publicado em: 11/07/2011  |  Leituras: 88

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Como usar o LinkedIn para ampliar sua rede de contatos

O caso de hoje foi contado por Marcio Okabe, consultor da Konfide.
Muitos falam que são sabem usar o LinkedIn de forma eficiente e não o utilizam no seu dia-a-dia. Porém, quando pergunto quanto tempo se dedicam a ampliar seu networking usando o LinkedIn a resposta mais comum é “não utilizo”.
Como usar o LinkedIn
Como usar o LinkedIn
Bom, na minha opinião as pessoas tendem a encontrar justificativas para se manter na sua zona de conforto. Com isso, gastam seu tempo em atividades habituais como falar ao telefone e perdem oportunidades de gerar mais clientes nas redes sociais.
Reconheço que estou cadastrado no LinkedIn há muitos anos, porém somente há alguns meses comecei a utilizá-lo de forma ativa. Aprendi várias coisas simples que podem ajudar o empreendedor a ampliar seu networking.
Seguem minhas dicas:
  • Pesquise diariamente pelo menos UM contato novo e o convide para sua rede – Caso não tenha o e-mail, basta convidá-lo indicando que fizeram negócios juntos.
  • NUNCA use a mensagem padrão. Crie diferentes mensagens de apresentação e inclua Twitter ou Skype como contato, pois site e e-mail não são permitidos. Exemplo:
    Gostaria de me conectar contigo. Sou consultor/palestrante de Marketing Digital e sócio da Konfide – empresa especializada em Search Marketing e plataformas Open Source de Gestão de Sites.
    Abraços,
    Marcio Okabe
    @marciokonfide
  • Quando alguém te convidar, envie uma mensagem de apresentação pessoal e da sua empresa agradecendo o pedido de conexão.
  • Ao receber o e-mail de uma nova conexão aceita, visualize as conexões da sua nova conexão e veja se tem alguém de seu interesse. É provável que encontre pessoas em empresas que te interessem.
  • Veja as vagas de empregos publicadas, pois empresas que procuram um determinado perfil podem ser potenciais clientes. Se uma empresa procura por profissionais de marketing digital, é provável que esteja em um bom momento para participar de cursos de Marketing Digital.
Já estou quase chegando a 1 mil contatos no LinkedIn, e já fiz negócios com alguns deles. O desafio é criar o hábito de usar, pois assim como na agricultura é necessário plantar e ter paciência para conseguir resultados.
Abraços,
Marcio Okabe
Nota do editor: Vale a pena lembrar que para encontrar clientes e fornecedores, oEmpreendemia é uma excelente opção e as dicas do Marcio também se aplicam por lá.
Confira outros casos de leitores aqui.